30 de mar. de 2011

SOCOM Beta mutiplayer

Bem, eu nunca gostai de SOCOM mas o jogo da seria está muito mais inovativo que outros games em terceira pessoa, por exemplo um jogo como 007:Blood Stone  nao da para voce agachar ou pular, desculpa mas os jogos do 007 nao sao lá esses coisas né? Eu me lembro do 007 para PlayStationOne, aaah eu já estou falando demais sobre 007 enfim o SOCOM já esta provado e testado por mim pode comprar!
  Obs:Eu nao postei nenhum video de gameplay, pois ainda só tem a Beta Quando o demo ou o jogo lançar garanto que mostrarei!

-Joao Pedro

25 de mar. de 2011

PlayStation Network

Eu, João Pedro comprei hoje o cartão da PS Network. Com ele você pode ter acesso a conteúdos exclusivos direto do PS3. Ele é muito legal e vale a pena comprar.

- João Pedro

MAG - Exclusivo pra PS3

MAG é um First Person Shooter exclusivo para a PS3, apenas com componente online. Este é o primeiro jogo para consolas a conseguir juntar 256 jogadores num único mapa.
Estamos em 2026 e o planeta está imerso em guerras constantes. Os 3 maiores exércitos privados lutam entre si em múltiplas frentes de batalha. Em MAG, um First Person Shooter exclusivamente online para 256 jogadores, esta é toda a história que precisas de saber.
A primeira vez que jogares MAG vais ter que escolher em que exército te queres alistar. S.V.E.R, com origem na Russia e no Médio-Oriente; Valor, um exército de veteranos dos Estados Unidos, Reino Unido, Canadá e México; e Raven, formado por Europeus obcecados pela tecnologia.

- Gustavo

24 de mar. de 2011

Crysis 2

O jogo Crysis 2 acabou de lançar e já está sendo elogiado, o seu grafico e incrivel, eu já baixei o demo do jogo e percebi que o seu grafico é melhor do que o de Killzone 3 (isso nao significa que Killzone 3 seja ruim) como todos dizem, e também os movimentos do jogo sao muito mais realistas do que alguns jogos de tiro lançados no ano de 2011,  e tambem uma coisa inédita que eu vi em jogos em primeira pessoa é que quanto ele vira, seus braços se viram também, e em jogos como Call of duty e etc, a camera apenas se move de lado, por mim o jogo está com um dos graficos melhores do ano (até agora) e vale apena conferir, o jogo está disponível para PC, Xbox 360e também PS3 e seu demo na PlayStation Store.
        Agora claro os vídeos:

obs:Dizem que seu grafico saiu melhor em Xbox 360

Post Extra

Hoje eu vim aqui mostrar um jogo muito irado. O nome do jogo é Happy Wheels e pode ser jogado no link: http://www.totaljerkface.com/happy_wheels.php.
O jogo se baseia em um labirinto (que VOCÊ pode criar) e também jogar outros niveis que outras pessoas fazem, o jogo é engraçado pois se você cair de uma altura enorme você pode perder as tripas!
O jogo tem muito sangue mais e quase tudo zoação.
  Tchau gente esse foi o primeiro post Extra do blog.

- João Pedro

Uncharted 3: Drake's Deception

Todos nós sabemos que a saga Uncharted fez muito sucesso nos ultimos tempos, nesse ano a Naughty Dog    
vai lançar o terceiro game da série "Uncharted 3: Drake's Deception" o site oficial da PlayStation Europa revelou que o game terá muitos novos combate desarmado e também novos movimentos furtivos e ainda poder interagir com o cenário como pegar uma cadeira e etc, o jogo também será mais realista que Among Thieves.
Segundo o blog, o fogo não será apenas um elemento estático do jogo e será possível ver o fogo a deteriorar a madeira, explosões e fumo muito mais realistas que no jogo anterior.
   Bem eu acho que o jogo ficara ótimo e que nao vejo a hora de baixar a demo (ou até mesmo comprar) do jogo.


Trailer







E aqui tem o novo vilao do jogo.




- João Pedro

23 de mar. de 2011

HomeFront

O Mundo não é um lugar seguro. A calmaria poderá rapidamente, ou até numa questão de segundos, mudar por completo as nossas vidas. Os problemas sociais, a luta pelos recursos, a ganância e maldade dos homens entram por nossas casas todos os dias, em forma de um simulado de emoções que muitas vezes deixamos de sentir que algo seja real. Sim, o Mundo não é um lugar seguro, e a nossa casa poderá muito em breve ser apenas uma lembrança do passado.

Por mais remota que seja, já imaginaram o Brasil ser invadido por um exército de outro país? O nosso país, parece ser imune a todas as guerras que têm decorrido nas últimas décadas. Somos claro afetados de forma indireta, ninguém fica impune nesta sociedade global. Sim, imaginem o que seria se o Brasil fosse invadido, o que fariam?

Esta questão leva-nos à temática do jogo Homefront, um FPS saído dos estúdios KAOS Studios, uma recente equipe que está debaixo da THQ, e que já nos trouxe Frontlines: Fuel of War. Este estúdio de Nova Iorque levou para a sua terra natal um acontecimento a nível mundial, a ascensão do Império Norte Coreano, chamado agora de Greater Korean Republic, onde em 2027 a República Democrática Popular da Coréia (Norte) e República da Coréia (Sul) se unem numa demanda pela conquista global. Um dos últimos alvos, os EUA, tentam a todo custo aguentar a invasão inimiga. O exército está quase controlado, restando apenas ex-militares e populares que se unem numa resistência mesmo dentro do coração da América do Norte.

Este conflito é trazido até nós numa perspectiva tremendamente real. O estúdio não se privou de incluir caras conhecidas do panorama mundial, como Hillary Clinton ou até mesmo Kim Jong-un, filho do atual Governante Kim Jong-II. O acontecimento não poderia ser mais atual. A Coreia do Norte, que ainda se encontra em guerra contra a Coreia do Sul, efetuou ataques e manobras militares. A península vive atualmente num estado de alerta geral, sempre com os olhos do exército dos EUA bem de perto. Todo este ambiente é trazido para o jogo, colocando o jogador bem no meio do conflito nos EUA.

Em Homefront somos Robert Jacobs, um ex-militar que tinha sido preso pelo exército invasor. Como os rebeldes precisam de toda a ajuda possível, nada melhor que resgatar o militar altamente treinado, e o colocar na frente de combate da resistência. E é desta forma que passamos a fazer parte da Resistência pela libertação dos EUA, ajudando assim o exercito oficial.

Desde o início do jogo somos confrontados por diversos acontecimentos que nos remetem para o início desta análise. O Mundo não é um lugar seguro, e perante tamanha movimentação bélica, muitos direitos são perdidos e somos confrontados por cenas que são bem reais, chocando pela sua frieza e impotência. Um menino que vê os país serem fuzilados, ou até mesmo uma vala comum onde teremos que nos escondem debaixo de corpos. O enredo foi escrito por John Milius, que participou também no filme Apocalypse Now, por isso seria de esperar algo grande. Julgo poder dizer, que o ambiente, a forma de tudo acontecer e que nos é projetada é o que Homefront tem de melhor. O jogo chega a chocar em algumas partes, não no sentido de polemicas, mas dando aquele ar de que isto poderá acontecer. E na realidade acontece um pouco por todo o mundo.

Já dentro da Resistência temos que acompanhar quase sempre outros membros, tais como Connor Morgan (clichê?), Rianna, Boone Karlson e Hooper. Personagens que nos darão dicas e encaminham as forças. Diferente de muitos outros FPS atuais, Homefront tem uma forma de estar mais pausada, e não tão frenética na forma que a história é contada. Algo que fiquei agradado, mas que por outro lado, após termino do jogo, achei que soube pouco. A forma pausada não significa um jogo com uma boa longevidade, poderei dizer que devo ter acabado em pouco mais de 4 horas.

Em geral, apenas temos que acompanhar os nossos colegas na consecução de uma missão maior. Para esse fim, teremos que cumprir com determinadas missões, como explodir isto, interceptar aquilo e ir para determinado local. Em todos os caminhos somos interceptados por vagas de soldados, que farão de tudo para nos aniquilar. No panorama atual, Homefront peca por ser pequeno, não variado e extremamente linear. Embora a temática por detrás do jogo seja muito interessante, e a sensação de que algo grande está presente, o jogo é extremamente simples na sua forma. A linearidade do jogo é de tal forma enorme, que apenas numa única ocasião (que me lembre) tive que ser eu a abrir uma porta. Em todo o resto, subir escadas, descer para túneis e ir para a frente terá, que ser feito pelos nossos colegas em primeiro lugar. Existiram muitas ocasiões em que os triggers de ação simplesmente não estavam funcionando em virtude de um NPC estar preso contra outro. Solução? Tive que ir lá e tentar empurrar.

O jogo é fraco em cinemáticas, que poderiam ser usadas para dar um maior background a toda a história, bem como sentirmos uma empatia pelos nossos colegas. Não existe, por exemplo, uma única cinemática que mostra o protagonista do jogo. Claro que isto não é exclusivo de Homefront, mas perante as oferta atuais, o personagem, o nosso eu virtual é de extrema importância para a imersão em toda a experiência. O ambiente está muito bem construído, as casas, as ruas e toda a destruição dos subúrbios de São Francisco. Mas depois peca por um aspecto gráfico que varia entre pobre e razoável. A sua qualidade não é constante, denotando uma falta de tempo ou de preocupação para polir o jogo.

Ficando um pouco mais neste aspecto do ambiente, vê-se que a equipe de produção quis dar uma enorme atenção a tudo que nos rodeia. Existem pequenos detalhes fantásticos no jogo, pequenas particularidades que criam um quadro credível em termos de ambiente. Quando falo de ambiente falo nos sons, na construção das casas, nas ruas, na forma que os níveis estão criados e destruídos. No fundo tudo resulta, a não ser a falta de qualidade do motor de jogo. Colocar Homefront, em termos técnicos, com outro motor de jogo, seria certamente um fantástico vislumbre para os olhos.

Durante a campanha iremos poder usar o já famoso Goliath, que é um tipo de blindado telecomandado em tempo real, que será usado em operações de maior dificuldade, como destruir outros blindados ou helicópteros. Outro aspecto positivo em Homefront são as diferenças entre cada arma. Estas diferenças são notadas principalmente no som característico de cada uma, no peso e recoil. Mas é no componente sonoro que o jogo se destaca. Embora tudo à nossa volta esteja em destruição não é raro sentirmos um frio na espinha perante ataques de todas as frentes. Por outro lado, estes mesmos ataques são uma falsa dificuldade do jogo. A IA dos inimigos não prima pela qualidade, mas sim pela quantidade. Raramente avançam em conquista de posição, mas antes ficam circunscritos nas suas posições efetuando as mesmas rotinas vez após vez. É sempre estranho olharmos com o Sniper para quatro soldados atrás de um muro, fazendo a mesma rotina. Mesmo que mate um, os outros continuam exatamente no mesmo lugar, como se nada tivesse acontecido.

Apesar de todos os defeitos de Homefront, o certo é que tem uma identidade. Coisa rara nos dias atuais. É algo estranho no mínimo, mas não consegui deixar de gostar do jogo. Claro que as suas falhas não são desculpáveis, mas é com sentimento de certa tristeza que se sente que aqui havia muito por onde seguir, principalmente no modo campanha. Existe constantemente uma sensação no ar que o KAOS Studios não conseguiu criar aquele épico, aquele fator que coloca o jogo noutro patamar.

Outros componentes do jogo é o seu modo multijogador. Aqui, tal como no modo campanha, o jogo prima por não ser tão rápido e frenético como, por exemplo, a série Call of Duty. Também, como acontece no modo campanha, existe imensas coisas que aprecem repicadas de outros jogos, principalmente de Modern Warfare. O modo online é uma mistura de diversos mundos, diga-se jogos, mas que cumpre com o seu papel.

Algo interessante nos modos online é a possibilidade de obtermos pontos dentro do online, que são diferentes dos normais XP (Experience Points), que continuam existindo para subirmos o nosso nível. Estes pontos dentro do modo online, permitem ser gastos como se fosse dinheiro. Podemos gastar em ativar determinadas armas secundarias, como por exemplo o RPG, pequenos helicópteros, carros telecomandados com armas ou até mesmo melhor armadura. Ao gastar estes pontos, todas essas funcionalidades ficam desativadas. Cada uma delas tem um preço, sendo as mais poderosas como é óbvio as mais caras. Este aspecto confere um online mais fluído e dinâmico, aliando um pouco a estratégia no combate. Estes pontos de batalha são bem-vindos principalmente para os novatos, que se conseguirem logo no início da partida matar uns poucos, terão rapidamente acesso a armas e funcionalidades mais poderosas.

Existem diversos modos de jogo, os normais por equipes e de objetivos de segurar zonas. Os mapas estão muito bem concebidos. Tal como acontece no modo campanha, existe aqui um cuidado em cada zona, sendo muito diversificados internamente. Existe um máximo de 32 jogadores para o modo online.

Os XP serão usados para subirmos de nível que darão acesso a novas armas e combinações, bem como desbloquear novos modos de jogo. Também é de realçar o modo de jogo Battle Commander, que é extremamente dinâmico. Ou seja, neste modo quanto mais matarmos mais somos recompensados. As nossas armas ficam mais poderosas, a nossa saúde melhora. No fundo quanto melhor formos mais difícil será nos matar, tudo isto decidido pela IA que é o Battle Commander. Por outro lado, quanto mais "famoso" ficar mais facilmente os inimigos te encontrarão no mapa. Não só, também os Drones, aviões e afins detectam você mais rapidamente. Se conseguirmos vencer um jogador que está num ranking elevado no Battle Commander, seremos recompensados por mais pontos de batalha. No fundo, se somos bons somos um alvo a ser abatido.

Homefront não é um jogo fácil de digerir. Se olharem para ele de uma forma rápida apontando todos os erros, será certamente uma experiência não muito recompensadora. Mas se deixarem de lado os seus defeitos existe "vida" além deles. O modo online é um dos melhores aspectos do jogo. É sólido, interessante e muito divertido de se jogar. Não deixa nada a dever a outros jogos do gênero, sendo permeado mais pela simplicidade na sua forma. Como último desejo, espero que a THQ segure a série e que possa aprender com o que foi feito, e poderemos no futuro ser presenteados com uma sequência.

- Gustavo

Final do Clássico Guitar Hero!

Como vocês conhecem o clássico jogo de Rock "Guitar Hero", chegou ao fim, depois de proporcionar tanta cultura musical as pessoas do mundo acaba o Legendário jogo. Pararam de fabricar porque desde o "Guitar Hero Van Halen" não ganhou notas tão boas e as vendas começaram a baixar criticamente por causa do "Rock Band", um outro jogo de música que vocês também devem conhecer que estão lançando os jogos novos rapidamente. Vou sentir sua falta "Guitar Hero" T-T

Obs:Eles irão parar de fabricar Guitar Hero porque querem fazer jogos mais lucrativos divertidos.

Mortal Kombat 9!

Bem, ainda estamos no inicio do blog entao estamos fazendo bastantes posts, agora nós falaremos sobre o Mortal Kombat 9.
    Por mim esse será um dos melhores jogos do ano! Será lançado dia 19 de abril, e dizem que será revolucionário nos jogos de luta, pois terá novidades nos gráficos que aliás é muito bom e também a engine do jogo muito boa feita pela Etherealm, lançado para Xbox 360 e PS3 ele também tem as opção de jogar em 3D que deve ser alucinante.
    Desde o primeiro jogo da saga percebeu-se que era violento e brutal, o jogo continua assim, mas agora com muuuuito mais sangue, e alias tem tambem a novidade dos x-rays e das fatalityes, que são
BASTANTE brutais e nas fatalites mais ainda cada personagem tem um x-ray e fatality diferente e tem 26 personagens ou seja sangueee!
  O jogo está disponivel para membros da PSN (PS Network) na PS Store, mas é apenas o demo mais vale a pena confirir.
   Outra coisa que eu queria mostrar são alguns videos e aqui estão:


                      

                    
- João Pedro

Pro Evolution Soccer

Pro Evolution Soccer 2011 3D está prestes a estrear no novo portátil da Nintendo, o 3DS e tem como principal novidade uma câmera ativa no jogador que acompanha a ação, aproveitando-se da percepção de profundidade e distância do 3D. Com a tridimensionalidade, o usuário pode ter uma melhor noção da distância em que se encontram seus companheiros de equipe, o que garante lançamentos mais precisos.

O Pro Evolution Soccer 2011 para 3DS segue a licença da UEFA Champions League, com 170 clubes disponíveis para jogar, além de 60 seleções mundiais que podem ser desafiadas no modo Master League, em que uma equipe pode ser planejada desde o início. Dados dessa equipe podem ser comparados com as de outros jogadores quando o dispositivo reconhecer outro usuário de 3DS.

O novo jogo mantém o nível já conhecido da série “Pro Evolution Soccer”, porém as capacidades gráficas em 3D do Nintendo 3DS fornecem à experiência uma profundidade real para muitos de seus passes em profundidade, cruzamentos longos e tabelinhas.

“PES 2011 3D” insere você no controle de cada passe, lançamento ou chute a gol, com a sua câmera única no ‘jogador’ que se concentra em cada movimento do usuário durante toda a partida.

Além disso, os jogadores podem ver seus companheiros de time correndo para serem lançados ou se movendo pelo campo, o que significa que o “PES 2011 3D” transforma o jogador em uma parte integral de uma equipe bem sucedida.

Usando as capacidades 3D do Nintendo 3DS, os ângulos da câmera também permitem que o usuário calcule visualmente à distância até seu companheiro de equipe, permitindo lançamentos mais precisos e uma movimentação mais dinâmica.

“Desenvolvido exclusivamente para o Nintendo 3DS, ‘Pro Evolution Soccer 2011 3D’ oferece uma melhor experiência de jogo, unindo controles precisos com a imersão do 3D”, diz o comunicado para a imprensa da produtora do jogo de futebol, a Konami. “O jogo é uma versão do mesmo título para PSP só que com 3D”, disse Robert Santini, assessor de imprensa da companhia japonesa, durante o evento de apresentação do portátil da Nintendo na quarta-feira (19) em Nova York. Traduzindo: o jogo se baseia em uma das piores versões do título de futebol.

Desde o primeiro minuto de jogo fica evidente a falta de tato da Konami para fazer um game que consiga ter boa jogabilidade e um visual que se equipare à outros títulos feitos por empresas terceirizadas (third parties) para o Nintendo 3DS. Além de o game ser lento e os controles apresentarem péssima resposta, a escolha da câmera atrapalha qualquer tentativa de se ter uma boa partida de futebol.

Pelo menos na demonstração, a câmera era igual a do modo “Become a Legend”, em que o jogador seleciona um atleta e deve atuar em campo como tal. Entretanto, na versão do 3DS, todos os jogadores são controlados, fazendo com que a câmera se mova em excesso a cada passe, prejudicando o andamento da partida.


- Gustavo

MotorStorm Apocalypse

A série MotorStorm sempe foi monótona e (por mim) um pouco chata, mas agora eles decidiram fazer uma coisa revolucionária, colocar destruição, muita destruição no jogo!
 O jogo provavelmente será lançado em 16 de março na Australia (mas foi adiado), dia 18 de março seria o lançamento no Japão (e obviamente, foi adiado), na Europa dia 16 de março, e também foi adiado (Nossa Sony, deixa o jogo lançar!), na América será lançado em 12 de  abril e nao será adiado (Uhu, obrigado Sony) e a data confirmada para o Reino Unido será dia 31.
    Esse game exclusivo para PlayStation 3 (Sony fominha), será num cenário baseado na California's Bay Area, e terá muitos saltos sobre prédios, fogo e, claro, muita destruição.
  O game contará com novos tipos de carros como, Supercars, Superbikes, Hot hatches, Muscle cars e motos modificadas.Outra novidade do game é o resfriamento do motor, que em Pacific rift voce tinha que passar pela aguá para esfriar.
    Bom, o jogo está ótimo e aqui vai alguns videos:











   Bom, eu ja irei baixar o demo no meu PS3 na PS store, e se quiserem me adicionar como amigo meu ID é supernescau1 e na conta japa supernescau2.

- João Pedro

Nintendo 3DS

E aí pessoal, o  presidente da Nintendo nas Américas, Reggie Fils-Aime, confirmou as notícias a respeito do lançamento do portátil 3DS: ele, de fato, deve chegar ao mercado internacional até março de 2011.
  ''Nóis'' que é aqui do brasil também pode comemorar, pois a mesma data está valendo para o lançamento nacional, disse Rafael Gomez, da distribuidora da empresa no Brasil.

A expectativa para o Brasil, segundo Gomez, é que o portátil faça ainda mais sucesso que as outras versões do DS, devido a sua tecnologia super fodástica. Fazer o console superar o anterior é o objetivo internacional da Nintendo, já que as vendas do DS vêm caindo.
Em maio, a empresa divulgou um relatório mostrando uma queda de 14% das vendas mundiais do DSi. Nas Américas, porém, elas tiveram um rápido crescimento. O lançamento até março deve ajudar a aumentar o balanço das vendas, pois a data coincide com o fim do ano fiscal da Nintendo.

Apesar de já ter algumas previsões oficiais, o 3DS ainda não está totalmente pronto, disse Reggie ao site Industry Gamers. “Com a apresentação do 3DS na E3, nossos engenheiros estavam esperando uma resposta do público, principalmente quanto ao posicionamento dos botões. Depois de sabermos como as pessoas se sentem a respeito dele, finalizaremos o design”, afirmou. Por isso, é possível que ele ainda sofra algumas modificações antes de chegar as prateleiras.
     Agora guardem dinheiro, comemorem e esperem até o maravilhoso dia chegar !!!

- Gustavo

22 de mar. de 2011

Battlefield 3

No dia 4 de fevereiro, a EA e os estúdios da DICE apresentaram o primeiro teaser de Battlefield 3. O vídeo era uma série de cenas de guerra passadas em sequência através de um filtro escuro e opaco, com a impaciência de um videoclipe da década de 90 e fazendo tanto sentido quanto um. Era também um demonstrativo do que aguardar: uma fatasia militar explosiva e crua que traz pouca carga temática para uma indústria já abarrotada de fantasias militares.
Há uma grande discussão entre quem acredita que videogame é uma obra de arte e quem o considera mais um produto da indústria do entretenimento. 






A luz e o movimento
Se acima comparamos uma engine a uma peça de teatro, pode-se muito bem dizer que a Frostbite 2 é a principal obra impressionista dos games. Auguste Renoir e Edgar Degas todos lidavam com os mesmos problemas artísticos que os engenheiros da DICE, e o jeito como a mudança da luz subverte o cenário e a atenção do espectador é emprestada da arte plástica e usada também como elemento do jogo (veja como a iluminação serve de referência para todas as ações dos soldados no trailer).
Para capturar o olhar do jogador de maneira natural, uma única fonte de luz recriada através da Frostbite 2 tem tanta informação quanto a iluminação inteira de uma mapa de Bad Company 2 (que como fãs sabem, podem ser gigantescos).
Frostbite 2 e – em extensão – Battlefield 3 são arte não apenas porque podemos compará-los à obra de grandes nomes da pintura. Claro, uma engine é um aglomerado de senhas alfanuméricas e interfaces que têm por si só o valor artístico de um aspirador de pó, disso é impossível escapar. Mas é também fruto de uma visão muito particular de mundo, e seu resultado ultra-realista, impregnado de personalidade, é – inquestionavelmente – arte.
Bom, o jogo por mim, está muito bom e eu se fosse vocês nao compravam mais Black Ops porque este jogo irá detonar nas prateleiras. Bem agora tem o trailer do jogo:






- João Pedro

Bem vindo!

Olá, esse é o blog Gamers Space Brasil, este blog é novo então ainda estamos arrumando. Nós falaremos sobre games, informática e outras novidades.

- João Pedro